|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/10/2020 |
Data da última atualização: |
26/10/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARAL, L. K.; CADORIN, S. B.; BACK, A. J.; SZYMANSKI,, F. D.; CORSEUIL, C. W. |
Título: |
Perdas de solos em bacia hidrográfica de região montanhosa no Sul de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA AMBIENTAL, 10., REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 10., 2020, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 2020. p. 32-33. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erosão hídrica é um fator de degradação do solo que é desencadeada pelo impacto das gotas de chuvas originadas por precipitações intensas, desagregando o solo, seguido pelo carreamento das partículas pelo escoamento superficial. No processo de erosão, além de perdas de solos, ocorre carreamento de nutrientes, fertilizantes, defensivos agrícolas e, dessa forma, ocorrem os processos de impactos na produção agrícola, quando não são realizadas técnicas de uso e manejo do solo. Adicionalmente, devido às características de relevo, solos pouco profundos, precipitações intensas nas bacias montanhosas, conhecer e compreender as perdas de solo por erosão é de extrema relevância para o adequado gerenciamento de recursos hídricos de bacias hidrográficas. Nesses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a perda de solos na bacia hidrográfica do rio Malacara, que é uma sub-bacia do rio Mampituba, caracterizada por um relevo contrastante, com grandes altitudes, as escarpas da Serra Geral e a planície de inundação. O método utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). Para a estimativa da perda de solo a USLE requere os fatores: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da vertente (L), declividade da vertente (S), uso e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas (P). A erosividade da chuva estimada foi de 5.754,2 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. A erodibilidade foi determinada para os solos presentes na bacia, destacando um elevado valor para o Gleissolos. O fator topográfico (LS) apresentou valores de 0 a maiores que 20, que corresponde ao potencial de escoamento superficial baixo a muito alto. A planície de inundação apresentou taxas de escoamento superficial menores, enquanto os locais próximos aos vales encaixados, no cânion Malacara, o potencial de escoamento superficial variou de alto a muito alto. Os fatores de uso e manejo do solo e de práticas conservacionistas (CP) obtiveram valor máximo de 0,404, correspondente ao solo exposto, a segunda classe mais representativa foi áreas agrícolas, com valor 0,145. A perda de solo na bacia hidrográfica do rio Malacara, variou de 0 a mais de 200 t ha-1 ano-1, onde 87,38% da área apresenta um grau de erosão normal a ligeiro e, apenas 2,94% da área possui um alto ou muito alto grau de erosão. MenosA erosão hídrica é um fator de degradação do solo que é desencadeada pelo impacto das gotas de chuvas originadas por precipitações intensas, desagregando o solo, seguido pelo carreamento das partículas pelo escoamento superficial. No processo de erosão, além de perdas de solos, ocorre carreamento de nutrientes, fertilizantes, defensivos agrícolas e, dessa forma, ocorrem os processos de impactos na produção agrícola, quando não são realizadas técnicas de uso e manejo do solo. Adicionalmente, devido às características de relevo, solos pouco profundos, precipitações intensas nas bacias montanhosas, conhecer e compreender as perdas de solo por erosão é de extrema relevância para o adequado gerenciamento de recursos hídricos de bacias hidrográficas. Nesses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a perda de solos na bacia hidrográfica do rio Malacara, que é uma sub-bacia do rio Mampituba, caracterizada por um relevo contrastante, com grandes altitudes, as escarpas da Serra Geral e a planície de inundação. O método utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). Para a estimativa da perda de solo a USLE requere os fatores: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da vertente (L), declividade da vertente (S), uso e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas (P). A erosividade da chuva estimada foi de 5.754,2 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. A erodibilidade foi determinada para os solos presen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bacia montanhosa; Erosão hídrica; USLE. |
Categoria do assunto: |
-- |
|
|
Marc: |
LEADER 03115naa a2200205 a 4500 001 1130095 005 2020-10-26 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARAL, L. K. 245 $aPerdas de solos em bacia hidrográfica de região montanhosa no Sul de Santa Catarina.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA erosão hídrica é um fator de degradação do solo que é desencadeada pelo impacto das gotas de chuvas originadas por precipitações intensas, desagregando o solo, seguido pelo carreamento das partículas pelo escoamento superficial. No processo de erosão, além de perdas de solos, ocorre carreamento de nutrientes, fertilizantes, defensivos agrícolas e, dessa forma, ocorrem os processos de impactos na produção agrícola, quando não são realizadas técnicas de uso e manejo do solo. Adicionalmente, devido às características de relevo, solos pouco profundos, precipitações intensas nas bacias montanhosas, conhecer e compreender as perdas de solo por erosão é de extrema relevância para o adequado gerenciamento de recursos hídricos de bacias hidrográficas. Nesses aspectos, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a perda de solos na bacia hidrográfica do rio Malacara, que é uma sub-bacia do rio Mampituba, caracterizada por um relevo contrastante, com grandes altitudes, as escarpas da Serra Geral e a planície de inundação. O método utilizado para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicação da Equação Universal de Perda de Solo (USLE). Para a estimativa da perda de solo a USLE requere os fatores: erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento da vertente (L), declividade da vertente (S), uso e manejo do solo (C) e práticas conservacionistas (P). A erosividade da chuva estimada foi de 5.754,2 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. A erodibilidade foi determinada para os solos presentes na bacia, destacando um elevado valor para o Gleissolos. O fator topográfico (LS) apresentou valores de 0 a maiores que 20, que corresponde ao potencial de escoamento superficial baixo a muito alto. A planície de inundação apresentou taxas de escoamento superficial menores, enquanto os locais próximos aos vales encaixados, no cânion Malacara, o potencial de escoamento superficial variou de alto a muito alto. Os fatores de uso e manejo do solo e de práticas conservacionistas (CP) obtiveram valor máximo de 0,404, correspondente ao solo exposto, a segunda classe mais representativa foi áreas agrícolas, com valor 0,145. A perda de solo na bacia hidrográfica do rio Malacara, variou de 0 a mais de 200 t ha-1 ano-1, onde 87,38% da área apresenta um grau de erosão normal a ligeiro e, apenas 2,94% da área possui um alto ou muito alto grau de erosão. 653 $aBacia montanhosa 653 $aErosão hídrica 653 $aUSLE 700 1 $aCADORIN, S. B. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aSZYMANSKI,, F. D. 700 1 $aCORSEUIL, C. W. 773 $tIn: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA AMBIENTAL, 10., REUNIÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, 10., 2020, Porto Alegre. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 2020. p. 32-33.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/04/2015 |
Data da última atualização: |
10/04/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SONEGO, M.; BRANCHER, A.; MORETO, A. L.; PERUCH, L. A. M. |
Título: |
Efeito do tamanho de mudas e densidade de plantio na produção do maracujazeiro azedo. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá. Anais... Cuiabá: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho mostra os resultados da produção de maracujá azedo em plantio com mudas grandes e mudas pequenas, em duas densidades de plantas no pomar, visando antecipar a colheita e obter maior retorno econômico aos produtores de maracujá. Os tratamentos foram: T11 ? mudas pequenas na densidade 3.200 plantas/ha; T12 ? mudas pequenas na densidade 4.800 plantas/ha; T21- mudas grandes na densidade 3.200 plantas/ha; T22 - mudas grandes na densidade 4.800 plantas/ha. O sistema de condução foi em espaldeira tipo cerca com um fio de arame a 2 m de altura. O plantio de mudas grandes antecipou a colheita comparada ao plantio de mudas pequenas. A produção total final foi a mesma usando mudas grandes ou pequenas. O cultivo de maracujazeiro mais adensado aumentou a produção total tanto no cultivo com o transplante de mudas adultas quanto com mudas pequenas. |
Palavras-Chave: |
Fertirrigação; Maracujá; Neossolos quartzarênicos; Passiflora. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
|
Marc: |
LEADER 01542naa a2200205 a 4500 001 1123621 005 2015-04-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSONEGO, M. 245 $aEfeito do tamanho de mudas e densidade de plantio na produção do maracujazeiro azedo.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aEste trabalho mostra os resultados da produção de maracujá azedo em plantio com mudas grandes e mudas pequenas, em duas densidades de plantas no pomar, visando antecipar a colheita e obter maior retorno econômico aos produtores de maracujá. Os tratamentos foram: T11 ? mudas pequenas na densidade 3.200 plantas/ha; T12 ? mudas pequenas na densidade 4.800 plantas/ha; T21- mudas grandes na densidade 3.200 plantas/ha; T22 - mudas grandes na densidade 4.800 plantas/ha. O sistema de condução foi em espaldeira tipo cerca com um fio de arame a 2 m de altura. O plantio de mudas grandes antecipou a colheita comparada ao plantio de mudas pequenas. A produção total final foi a mesma usando mudas grandes ou pequenas. O cultivo de maracujazeiro mais adensado aumentou a produção total tanto no cultivo com o transplante de mudas adultas quanto com mudas pequenas. 653 $aFertirrigação 653 $aMaracujá 653 $aNeossolos quartzarênicos 653 $aPassiflora 700 1 $aBRANCHER, A. 700 1 $aMORETO, A. L. 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá. Anais... Cuiabá: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|